O integralismo é uma das poucas doutrinas políticas autenticamente nacionais, fundada pelo jornalista Plínio Salgado em 1933. Por causa disso, não seria espantoso ver a academia tupiniquim debruçando-se a fundo sobre o assunto. Para saber a visão dos acadêmicos sobre a “doutrina do sigma” pesquisamos 45 artigos, teses e dissertações de 20 universidades brasileiras, tanto públicas quanto privadas. As pesquisas foram feitas nos mecanismos de busca P@thernon, que agrega majoritariamente produções da USP, Unicamp e Unesp, e no SciElo, que é mais abrangente.

Dentre os principais artigos sobre o integralismo, encontramos onze textos da PUC-RS, sete da UNESP, cinco da UEM, quatro da UFMG, três da Unioeste, dois da USP, dois da UFRJ, um da Universidade de Vassouras, um da UPE, um da UCB, um da Unicamp, um da UniSantos, um da UnB, um da UFOP, um da UFJF, um da UFG, um da UFC, um da UEL, um da PUC-MG e um da CES/JF.

Dentre estes quarenta e cinco, oito contém “fascismo” como palavra-chave, ignorando as diferenças básicas entre as duas doutrinas. Já sobre a origem das produções, 31 delas são oriundos do departamento de história das universidades.

Você pode conferir aqui (pastebin.com/zkmG4uYz) os links para cada artigo.

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