A Seção da Frente Integralista Brasileira no Ceará tem sido acusada pela esquerda cearense nos últimos dias de inumeráveis ideias e práticas com as quais nunca conveio.

Em primeiro lugar, gostaríamos de denunciar o intenso assédio moral a que nossos membros têm sido submetidos. Um deles, de apenas 14 anos, por não fazer mais do que postar uma saudação indígena nos comentários de uma publicação, teve seu rosto exposto publicamente para milhares de pessoas no Facebook a fim de que “se fudesse”.

Segundo nos acusam, inclusive formalmente em “denúncias” para colégios dos quais nossos membros fazem parte (não somos uma organização típica de um mesmo colégio, como se tem dito por aí), somos criminosos e devemos ser tratados como tal. Mas se somos criminosos, o que explica a atuação legal da Frente Integralista Brasileira em todo o Brasil desde 2004? Qual é a tipificação do nosso crime? Jamais promovemos o racismo e nunca tivemos como uma de nossas bandeiras o encerramento da mistura entre diferentes culturas. Pelo contrário, louvamos como verdadeiro milagre cristão a miscigenação que se processa no Brasil desde tempos remotos. Quem tem constantemente denunciado a miscigenação não somos nós, mas, sim, a própria esquerda, infinitas vezes, acusando tal prática de “palmitagem” e “genocídio”…

Da mesma maneira, jamais usamos o Sigma como uma camuflagem para a suástica. O Sigma, que é o símbolo mais profundo e expressivo dentre todos os movimentos políticos do Brasil hoje, é um símbolo patentemente cristão e plural, enquanto a suástica é de caráter pagão e unitário. Essa divisão se viu mais nitidamente nas dezenas de mártires integralistas no front da Segunda Guerra Mundial, em nome da Força Expedicionária Brasileira, entre 1944 e 1945. Tampouco quer nosso símbolo significar veladamente “o fascismo brasileiro” ou qualquer coisa que o valha…

Ao contrário do que nos acusam, jamais promovemos a violência, senão a violência cultural contra a civilização burguesa e liberal. Desafiamos quem quer que seja a encontrar apologias à violência política em nossas páginas nas redes sociais. Os que nos acusam de criminalmente promover a violência são os mesmos, aliás, que a todo momento criticam a Polícia Militar por fazer cumprir a lei.

Por fim, verdadeiros criminosos são os que praticam assédio moral contra menores de idade, ameaçam pessoas de morte a esmo e praticam da calúnia e difamação acusando alguém de um crime que jamais cometeu. A esses, quando morem no Brasil e não no conforto burguês da Europa, nos vemos no tribunal.

A essas pessoas que tentam, de alguma forma, nos amedronta, deixamos esse trecho de Plínio Salgado no livro “A Doutrina do Sigma”:

“O integralista sabe que tudo deve dar à sua Pátria, que nada deve pedir a ela. Sabe que sofrerá injustiças, será alvo de mentiras, de injúrias e calúnias, será ridicularizado por muitos e até apontado como louco. Abrasado pela divina loucura do amor da Pátria, ele a tudo será surdo. Suportará com alegria todas as perseguições que porventura lhe façam por ser integralista. Sofrerá a agressão dos comunistas, defendendo-se mas sem ódio, porque o comunismo e um fenômeno de dor num espírito desorientado pelos maus”.

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